A Ressurreição de Cristo e a Nossa Ressurreição.


A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição
Um grande acontecimento, a ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição foram preparadas progressivamente. Uma coisa são os sinais prefigurativos da ressurreição antes da vinda do Filho de Deus na carne, outra é a realidade do mistério plenamente revelado. Falando em imagens, o antes de Cristo é a semente (o Antigo testamento), o depois é o fruto maduro (Novo Testamento – Cristo).
 

O parágrafo 992 diz que Deus é quem revela ao seu povo a ressurreição. O Deus que criou o homem, o chamou para a imortalidade tanto na sua realidade material (corpo) como na sua realidade espiritual (alma). Deus mantém a sua aliança, pois é o Deus da vida e não dos mortos. O livro 2 Macabeus 7,14 testemunha tal certeza.
 


O parágrafo 993 evidencia quem não crê na ressurreição e quem cre. Destino diferente para um e para outro. Ainda hoje o público se divide nestas duas situações, os crentes e os incrédulos. Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé é o pedidos dos apóstolos e também da igreja do Senhor. O parágrafo que se segue faz a ligação entre o Dom de crer e a pessoa de Jesus. “Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo 11, 25) (Jesus Cristo). Não cremos em coisa, mas em alguém que se fez carne, morreu na carne e ressuscitou pelo poder do Espiro Santo. COMO ACONTECE A PASSAGEM DE UM INCRÉDULO A UM FIEL QUE CRÊ NO SENHOR JESUS? Com o ENCONTRO com o Senhor. Sem encontroar Jesus não se professa a fé. “A esperança cristã na ressurreição é toda marcada pelos encontros com Cristo ressuscitado. Nós ressuscitaremos COMO ELE, COM ELE E POR ELE”.
 

 O parágrafo 996 fala da ressurreição da pessoa e pergunta profundamente. MAS COMO ACREDITAR QUE ESTE CORPO, TÃO MANIFESTAMENTE MORTAL, POSSA RESSUSCITAR PARA A VIDA ETERNA? Leia os parágrafos que se seguem.
Pe. Humberto


REVELAÇÃO PROGRESSIVA DA RESSURREIÇÃO
992. A ressurreição dos mortos foi revelada progressivamente por Deus ao seu povo. A esperança na ressurreição corporal dos mortos impôs-se como consequência intrínseca da fé num Deus criador do homem todo, alma e corpo. O Criador do céu e da terra é também Aquele que mantém fielmente a sua aliança com Abraão e a sua descendência. É nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na ressurreição. Nas suas provações, os mártires Macabeus confessam:
 

«O Rei do universo ressuscitar-nos-á para uma vida eterna, a nós que morremos pelas suas leis» (2 Mac 7, 9). «É preferível morrermos às mãos dos homens e termos a esperança em Deus de que havemos de ser ressuscitados por Ele» (2 Mac 7, 14) (562).
993. Os fariseus (563) e muitos contemporâneos do Senhor (564) esperavam a ressurreição. Jesus ensina-a firmemente. E aos saduceus, que a negavam, responde: «Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?» (Mc 12, 24). A fé na ressurreição assenta na fé em Deus, que «não é um Deus de mortos, mas de vivos» (Mc 12, 27).
 

994. Mas há mais: Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: «Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo 11, 25). É o próprio Jesus que, no último dia, há-de ressuscitar os que n'Ele tiverem acreditado (565), comido o seu Corpo e bebido o seu Sangue (566) Desde logo, uma garantia Ele dá um sinal disto mesmo e, restituindo a vida a alguns mortos (567) e preanunciando assim a sua própria ressurreição que, no entanto, será de ordem diferente. Jesus fala deste acontecimento único como do «sinal de Jonas» (568), do sinal do templo (569); Ele anuncia a sua ressurreição ao terceiro dia depois da morte (570).
995. Ser testemunha de Cristo é ser «testemunha da sua ressurreição» (Act 1, 22) (571), é «ter comido e bebido com Ele depois da sua ressurreição dos mortos» (Act 10, 41). A esperança cristã na ressurreição é toda marcada pelos encontros com Cristo ressuscitado. Nós ressuscitaremos como Ele, com Ele e por Ele.
 

996. Desde o princípio, a fé cristã na ressurreição deparou com incompreensões e oposições (572). «Não há ponto em que a fé cristã encontre mais contradição do que o da ressurreição da carne» (573). É bastante comum a aceitação de que, depois da morte, a vida da pessoa humana continua de modo espiritual. Mas como acreditar que este corpo, tão manifestamente mortal, possa ressuscitar para a vida eterna?
Do catecismo da Igreja Católica

Um grande acontecimento, a ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição foram preparadas progressivamente. Uma coisa são os sinais prefigurativos da ressurreição antes da vinda do Filho de Deus na carne, outra é a realidade do mistério plenamente revelado. Falando em imagens, o antes de Cristo é a semente (o Antigo testamento), o depois é o fruto maduro (Novo Testamento – Cristo).
 

O parágrafo 992 diz que Deus é quem revela ao seu povo a ressurreição. O Deus que criou o homem, o chamou para a imortalidade tanto na sua realidade material (corpo) como na sua realidade espiritual (alma). Deus mantém a sua aliança, pois é o Deus da vida e não dos mortos. O livro 2 Macabeus 7,14 testemunha tal certeza.
 

O parágrafo 993 evidencia quem não crê na ressurreição e quem cre. Destino diferente para um e para outro. Ainda hoje o público se divide nestas duas situações, os crentes e os incrédulos. Creio, Senhor, mas aumentai a minha fé é o pedidos dos apóstolos e também da igreja do Senhor. O parágrafo que se segue faz a ligação entre o Dom de crer e a pessoa de Jesus. “Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo 11, 25) (Jesus Cristo).
Não cremos em coisa, mas em alguém que se fez carne, morreu na carne e ressuscitou pelo poder do Espiro Santo. COMO ACONTECE A PASSAGEM DE UM INCRÉDULO A UM FIEL QUE CRÊ NO SENHOR JESUS? Com o ENCONTRO com o Senhor. Sem encontroar Jesus não se professa a fé. “A esperança cristã na ressurreição é toda marcada pelos encontros com Cristo ressuscitado. Nós ressuscitaremos COMO ELE, COM ELE E POR ELE”.
 

O parágrafo 996 fala da ressurreição da pessoa e pergunta profundamente. MAS COMO ACREDITAR QUE ESTE CORPO, TÃO MANIFESTAMENTE MORTAL, POSSA RESSUSCITAR PARA A VIDA ETERNA? Leia os parágrafos que se seguem.
Pe. Humberto


REVELAÇÃO PROGRESSIVA DA RESSURREIÇÃO
992. A ressurreição dos mortos foi revelada progressivamente por Deus ao seu povo. A esperança na ressurreição corporal dos mortos impôs-se como consequência intrínseca da fé num Deus criador do homem todo, alma e corpo. O Criador do céu e da terra é também Aquele que mantém fielmente a sua aliança com Abraão e a sua descendência. É nesta dupla perspectiva que começará a exprimir-se a fé na ressurreição. Nas suas provações, os mártires Macabeus confessam:
«O Rei do universo ressuscitar-nos-á para uma vida eterna, a nós que morremos pelas suas leis» (2 Mac 7, 9). «É preferível morrermos às mãos dos homens e termos a esperança em Deus de que havemos de ser ressuscitados por Ele» (2 Mac 7, 14) (562).
993. Os fariseus (563) e muitos contemporâneos do Senhor (564) esperavam a ressurreição. Jesus ensina-a firmemente. E aos saduceus, que a negavam, responde: «Não andareis vós enganados, ignorando as Escrituras e o poder de Deus?» (Mc 12, 24). A fé na ressurreição assenta na fé em Deus, que «não é um Deus de mortos, mas de vivos» (Mc 12, 27).
 

994. Mas há mais: Jesus liga a fé na ressurreição à sua própria pessoa: «Eu sou a Ressurreição e a Vida» (Jo 11, 25). É o próprio Jesus que, no último dia, há-de ressuscitar os que n'Ele tiverem acreditado (565), comido o seu Corpo e bebido o seu Sangue (566) Desde logo, uma garantia Ele dá um sinal disto mesmo e, restituindo a vida a alguns mortos (567) e preanunciando assim a sua própria ressurreição que, no entanto, será de ordem diferente. Jesus fala deste acontecimento único como do «sinal de Jonas» (568), do sinal do templo (569); Ele anuncia a sua ressurreição ao terceiro dia depois da morte (570).
995. Ser testemunha de Cristo é ser «testemunha da sua ressurreição» (Act 1, 22) (571), é «ter comido e bebido com Ele depois da sua ressurreição dos mortos» (Act 10, 41). A esperança cristã na ressurreição é toda marcada pelos encontros com Cristo ressuscitado. Nós ressuscitaremos como Ele, com Ele e por Ele.
 

996. Desde o princípio, a fé cristã na ressurreição deparou com incompreensões e oposições (572). «Não há ponto em que a fé cristã encontre mais contradição do que o da ressurreição da carne» (573). É bastante comum a aceitação de que, depois da morte, a vida da pessoa humana continua de modo espiritual. Mas como acreditar que este corpo, tão manifestamente mortal, possa ressuscitar para a vida eterna?
 

Fonte: Do catecismo da Igreja Católica

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