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PROGRAMAÇÃO DA ASSEMBLEIA PAROQUIAL 2016

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  Assembléia Paroquial De Evangelização Pastoral Ser Igreja: Comunidade de Comunidade. “Ir e dar tudo a todos, envolvendo todos”. Palavra, Oração, Partilha e Comunhão. Programação – De 05 a 07/02 – Sexta-Feira 05/02 Horário Atividade Responsável 19:30 h Acolhida- Comunidade Alta da Boa Vista 19:45 h Oração de Abertura Irmã Ana Célia... 20:30 h Fazendo memória da Assembléia Paroquial 2014 - Apresentação do objetivo e da programação da Assembléia 2015 Pe. José Humberto Ferreira 21:15 h Recolhimento – Retorno a Casa Sábado 06/02 Horário Atividade Responsável 14:30 h Oração da tarde – Do Oficio das Comunidades Irmã Ana Célia 14:45 h A Conversão e Renovação da Paróquia do São Gonçalo Pe. Antonio 15:45 h Moment

7. Outros desafios eclesiais

7.1.    Excessivo clericalismo que os mantêm à margem das decisões. Apesar de se no­tar uma maior participação de muitos nos minis­térios laicais, este compromisso não se reflete na penetração dos valores cristãos no mundo social, político e econômico; limita-se muitas vezes às tarefas no seio da Igreja, sem um empenhamento real pela aplicação do Evangelho na transforma­ção da sociedade. 7.2.    É preciso ampliar os espaços para uma presença feminina mais incisi­va na Igreja. Porque «o gênio feminino é neces­sário em todas as expressões da vida social; por isso deve ser garantida a presença das mulheres também no âmbito do trabalho» e nos vários lugares onde se tomam as decisões importan­tes, tanto na Igreja como nas estruturas sociais. 7.3.    Na Igreja, as funções « não dão justificação à superioridade  de uns sobre os outros». 7.4.    Valorizar mais a participação dos

6. Não á Guerra entre nós

6.1 .   Alguns deixam de viver uma adesão cordial à Igreja por alimentar um espíri­to de contenda. Mais do que pertencer à Igreja inteira, com a sua rica diversidade,  pertencem a este ou àquele grupo que se sente diferente ou especial. 6.2 .   Aos cristãos de todas as comunidades do mundo, quero pedir-lhes de modo especial um  testemunho de comunhão fraterna, que se torne fascinante e resplandecente. 6.3 .   Por isso me dói muito comprovar como nalgumas comunidades cristãs, e mesmo entre pessoas consagradas, se dá espaço a várias for­mas de ódio,  divisão, calúnia, difamação, vingan­ça, ciúme, a desejos de impor as próprias ideias a todo o custo, e até perseguições  que parecem uma implacável caça às bruxas. Quem queremos evangelizar com estes

5. Não ao mundanismo espiritual

5.1 .      O mundanismo espiritual, que se esconde por detrás de aparências de religiosidade e até um instrumento musical e amor à Igreja 5.2 .   Este mundanismo pode alimentar-se, so­bretudo, de duas maneiras profundamente rela­cionadas. Uma delas é o fascínio do gnosticismo [...] A outra é o neopelagianismo autorreferen­cial de quem, no fundo, só confia nas suas próprias forças e se sente superior aos outros por  cumprir determinadas normas ou por ser irredutivelmente fiel a certo

4. Sim às relações novas geradas por Jesus Cristo

4.1.    Sentimos o desafio de descobrir e transmitir a «mística» de viver juntos, misturar-nos, encontrar-nos, dar o braço, apoiar–nos, participar nesta maré um pouco caótica que pode transformar-se numa verdadeira experiên­cia de fraternidade, numa caravana solidária, numa peregrinação sagrada. Sair de si mesmo para se unir aos outros faz bem. Fechar-se em si mesmo é provar o veneno amargo da imanência, e a humanidade perderá com cada opção egoísta que fizermos. 4.2.    Muitos tentam es­capar dos outros fechando-se na sua privacidade confortável ouno círculo reduzido dos mais ínti­mos, e renunciam ao realismo da dimensão social do Evangelho. Na sua encarnação, o Filho de Deus convidou-nos à re­volução da