6. Não á Guerra entre nós



6.1.   Alguns deixam de viver uma adesão cordial à Igreja por alimentar um espíri­to de contenda. Mais do que pertencer à Igreja inteira, com a sua rica diversidade, pertencem a este ou àquele grupo que se sente diferente ou especial.

6.2.   Aos cristãos de todas as comunidades do mundo, quero pedir-lhes de modo especial um testemunho de comunhão fraterna, que se torne fascinante e resplandecente.

6.3.   Por isso me dói muito comprovar como nalgumas comunidades cristãs, e mesmo entre pessoas consagradas, se dá espaço a várias for­mas de ódio, divisão, calúnia, difamação, vingan­ça, ciúme, a desejos de impor as próprias ideias a todo o custo, e até perseguições que parecem uma implacável caça às bruxas. Quem queremos evangelizar com estes
comportamentos?

6.4.   Rezar pela pessoa com quem estamos irritados é um belo passo rumo ao amor, e é um ato de evangelização. Façamo-lo hoje mesmo. Não dei­xemos que nos roubem o ideal do amor fraterno!

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