1. Sim ao desafio de uma espiritualidade missionária
1.1. É
possível notar em muitos agentes evangelizadores – não obstante rezem – uma
acentuação do individualismo, uma crise de identidade e um declínio
do fervor. São três males que se alimentam entre si.
1.2. A
cultura mediática e alguns ambientes intelectuais transmitem, às vezes, uma
acentuada desconfiança quanto à mensagem da Igreja e certo desencanto.
1.3.
Desenvolve-se um relativismo ainda mais perigoso que o doutrinal. Este
relativismo prático é agir como se Deus não existisse, decidir como se os
pobres não existissem, sonhar como se os outros não existissem, trabalhar
como se aqueles que não receberam o anúncio não existissem.
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