3. Não ao pessimismo estéril
3.1. Os males do nosso mundo – e os da
Igreja – não deveriam servir como desculpa para reduzir a nossa entrega e o
nosso ardor. Vejamo-los como desafios para crescer.
3.2. Uma das tentações mais sérias que
sufoca o fervor e a ousadia é a sensação de derrota que nos transforma em
pessimistas lamurientos e desencantados com cara de vinagre.
3.3. Em alguns lugares, se produziu
uma «desertificação» espiritual, fruto do projeto de sociedades que querem
construir sem Deus ou que destroem as suas raízes cristãs.
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