Jovens e Movimentos
JOVENS
Abertura para incentivar a presença e a atuação dos
jovens cristãos. A juventude mora no coração da Igreja (CNBB Doc 85, 1).
Encontrar formas adequadas para anunciar o Amor de Jesus Cristo a todos os jovens.
Opção efetiva e afetiva pelos jovens. Garantir espaços adequados para
eles nas paróquias, com atividades, metodologias e
linguagens próprias (221-224).
MOVIMENTOS
São
sinais da Providência de Deus para a Igreja. Em muitas paróquias, conta-se com
a presença de movimentos de leigos que se envolvem na Pastoral paroquial.
Muitos são engajados em comunidades. Outros que fazem um caminho mais autônomo.
O grande desafio consiste na vivência da comunhão e na
Pastoral de Conjunto da Diocese. Os Movimentos e
Associações de fiéis, por terem organização supradiocesana, muitas vezes, recebem orientações
independentes da Diocese, e não raras vezes surgem desconfortos nas relações
com as paróquias e as comunidades. Alguns têm receio de
que oplano de Pastoral lhes prive do carisma específico.
A tarefa é encontrar caminhos de diálogo, renúncias e
opções que possibilitem a comunhão.
Isso supõe abertura dos Movimentos e Associações para se integrarem nas
comunidades e igualmente abertura e acolhimento das
paróquias para valorizar pessoas e
carismas diferenciados.
Critérios de eclesialidade definido na Exortação
Apostólica Christi fideles Laici: A vocação universal à
santidade; a fidelidade à sã doutrina; a participação na vida e missão da
paróquia, a comunhão com o Plano pastoral diocesano; a colaboração na transformação
social à luz da doutrina social.
Os movimentos e associações não podem colocar-se no
mesmo plano das comunidades paroquiais como possíveis
alternativas.
Ao contrário, têm o dever de serviço na paróquia e na Igreja particular (Diocese). “É
muito salutar que os movimentos não percam o contato com esta realidade muito
rica da Paróquia local e que integrem de bom grado
na pastoral orgânica da Igreja particular. Esta integração evitará que fiquem
só com uma parte do Evangelho e da Igreja, ou que se transformem em nômades sem
raízes” (EG 132).
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