Paroquia Nossa Senhora do Rosário_PASCOM

O último domingo, 11, foi marcado na diocese de Petrolina - PE, por uma formação para Ministros Extraordinários da distribuição da Santa Eucaristia, com a condução do padre Weider, da diocese de Bonfim e Dom Francisco Canindé Palhano. O encontro, que teve cerca de 436 Ministros Extraordinários de todas as paróquias da diocese, foi realizado no Centro Cultural Dom Bosco, localizado no centro de Petrolina - PE, proporcionando um aprimoramento maior nas atividades do Ministro, tanto em relação a parte teórica, como na prática. Participaram do encontro, vários padres da diocese e seminaristas. Dom Francisco Canindé, bispo diocesano, conduz parte da formação.

Conheci um incansável Ministro Extraordinário da Eucaristia. No fim de semana, fui ajudar em um templo fora da cidade, porque o padre ficou doente. Comecei cedo com a missa das seis horas. O Sr. Lalo logo veio e se apresentou: – Pai, sou ministro da Eucaristia e visitaremos 16 pessoas doentes. Você poderia me dar as hóstias? – Com prazer! Eu só consagrá-los-ei e eu vou dar a você. No final da missa, entreguei-lhe as hóstias e ele rapidamente saiu para levá-las aos doentes. Fiquei surpreso com o entusiasmo do Sr. Lalo. Parecia que seus pés estavam voando para trazer Cristo para aqueles que não podiam ir ao templo. Continuei com as cerimônias da manhã. Antes do final da missa do meio-dia, eu vi o Sr. Lalo de novo. Ele estava entrando na capela e, no momento da comunhão, ele me perguntou: “Pai, faltam 11 pessoas doentes. Você poderia me dar mais hóstias? “Entreguei-o e ele saiu para terminar a visita.  Na última Missa, ele apareceu de novo. Agora com sua esposa, filhos e

A Igreja ensina que, em consequência do pecado original, o homem deve sofrer “a morte corporal, à qual teria sido subtraído se não tivesse pecado” (Gaudium et Spes, 18; Gn 2,17).  Não passaríamos pela morte como ela é hoje se não houvesse o pecado. A Igreja reconhece que “é diante da morte que o enigma da condição humana atinge o seu ponto mais alto” (idem).  São Paulo ensina que “o salário do pecado é morte” (Rm 6, 23); é dele que advém todo sofrimento da criatura humana; mas que para os que morrem na graça de Cristo, é uma participação na morte do Senhor, a fim de poder participar também de sua Ressurreição (Rom 6, 3-9).  Embora o homem tivesse uma natureza mortal, Deus o destinava a não morrer. “Ora, Deus criou o homem para a imortalidade, e o fez à imagem de sua própria natureza. É por inveja do demônio que a morte entrou no mundo, e os que pertencem ao demônio prová-la-ão” (Sab 2, 23).  A morte foi, portanto, contrária aos desígnios de Deus criador e entrou no mundo com

(Fotos: Géssica Maiara - 04/11/18 - Catedral de Petrolina - PE)

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